Bem vindos, alunos e demais visitantes!

Este blog foi criado para dar apoio a nossas atividades acadêmicas na disciplina de Leitura e Produção de Texto. Aqui você vai encontrar nosso Programa de Ensino e Aprendizagem com um cronograma de todas as nossas aulas, instruções para elaboração de trabalhos e material de apoio de aulas. Além disso, conto com a ajuda de todos vocês para transformar esta página em uma extensão virtual da sala de aula, compartilhando nossas reflexões, produções e aprendizado.

Bons estudos!

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Aula 11. Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa: O que muda e o que não muda

Principais tópicos abordados:
1. O objetivo do Novo Acordo
2. Mudanças no alfabeto e topônimos
3. Mudanças na acentuação
4. Mudanças no uso do hífen
5. Revisão para avaliação



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quarta-feira, 23 de maio de 2012

A Obrigatoriedade de Diploma de Jornalista para o Exercício da Profissão


Está em debate novamente a obrigatoriedade do diploma do curso superior de jornalismo para exercício da profissão. No ano de 2009, o Supremo Tribunal Federal já havia decidido pela inconstitucionalidade do tema. Porém, novamente o senado busca aprovar uma emenda constitucional objetivando a exigibilidade.

O debate levantado pelo senado, mais uma vez, é totalmente descabido e inoportuno. A Constituição Federal prevê o livre exercício de ofícios, salvo algumas especialidades, fato que foi levado em consideração pelo Supremo Tribunal Federal em 2009. A Insistência no tema por parte do Senado apenas levanta suspeitas de que a “regulamentação” do meio é, na verdade, uma silenciosa mordaça à imprensa. Não é demais lembrar que no ano de 2009, surgiu a famigerada ideia de um “código de ética” para os jornalistas.

A Imprensa deve ser considerada quase como um quarto Poder dentro de um Estado democrático de direito, ao lado dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. A Imprensa, além de informar os cidadãos, muitas vezes dá ao Poder Público a transparência de seus atos, princípio às vezes “esquecido” pelos governantes. Logo, como importantíssima ferramenta da democracia os jornalistas diplomados ou não devem gozar de ampla liberdade para o exercício da função.

Concluindo, a exigência de diploma para jornalistas é inconstitucional e inoportuna, deve ser encarada como uma manobra de censura, especialmente se acompanhada (a regulamentação) de “códigos de ética e conduta”. O jornalista responde pessoalmente perante a justiça em casos de abusos, responsabilidade solidária com o veículo. Assim, desnecessária qualquer exigência. Por fim, caso iniciativas como estas sejam aprovadas, não me espantarei se, daqui alguns anos, voltemos a ler receitas de bolos no lugar das notícias.


Trabalho realizado por Jorge Toshiaki Koyanagui, aluno do primeiro semestre de Publicidade e Propaganda da Universidade Anhanguera.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Aula 10. Gêneros textuais II: O texto argumentativo

Principais tópicos abordados:
1. Dinâmica em duplas
2. Dicas para elaboração de textos argumentativos
3. Duas propostas de textos argumentativos



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terça-feira, 15 de maio de 2012

Resenha: "A divina comédia"



O texto que escolhi para elaboração desta resenha foi “A Divina Comédia” do autor italiano Dante Alighieri.
A obra foi escrita entre 1310 e 1321, ou seja, nos últimos dez anos de vida do autor. Dante encontrava-se exilado de sua terra natal (Florença) devido à alguns desentendimentos políticos, que jamais permitiram que retornasse à sua terra.
A obra foi escrita em versos, entretanto, a versão que escolhi está em prosa, lançada pela editora L&PM Pocket, e, ainda assim, apresenta-se uma leitura complexa.

Em resumo, o autor retrata a si próprio em peregrinação em três diferentes níveis da vida pós-morte (inferno, purgatório e céu), na visão católica. É guiado pelo poeta da antiguidade Virgílio, a pedido de Beatriz, figura que Dante conheceu ainda criança e guardou como ideal de pureza.

Figura 1: A obra La Divina Commedia di Dante
de Domenico di Michelino, data de 1465
e retrata Dante Alighieri segurando uma
cópia da Divina Comédia (1307-1308)

Assim, em sua passagem através dos círculos do inferno, do purgatório e do céu, Dante encontra diversas figuras que conheceu durante sua vida; poetas, pensadores, religiosos, reis, rainhas e até personagens de poemas épicos e da mitologia da antiguidade.

A obra é um clássico da Idade Média/Renascimento, pode-se pensar na obra como um livro de poemas, como um guia com discursos sobre a moralidade, com críticas à sociedade e ao clero da época ou, ainda, como uma enciclopédia sobre a antiguidade e Idade Média – isto, claro, interessando-se o leitor em manter pesquisas paralelas à leitura.

Como dito inicialmente, esta resenha foi feita a partir do livro adaptado para forma de prosa, para facilitar o entendimento. Contudo, ainda assim é uma leitura complexa, ao menos para este que vos escreve, fazendo-se necessário consultar inúmeras fontes externas para alcançar um entendimento acerca de certos contextos abordados e mesmo algumas figuras históricas, religiosas e até mitológicas, como mencionado alhures.
Por fim, trata-se de uma leitura obrigatória para aqueles que buscam referências para estudos acadêmicos, ideias ou para aqueles que apenas buscam entretenimento de qualidade e, acima de tudo, para aqueles que buscam cultura.

Referência Bibliográfica
ALIGHIERI, Dante. A Divina Comédia/La Divina Commedia; 1310-1321. Tradução de Fábio M. Alberti – Porto Alegre. Coleção L&PM Pocket, Editora – 2004)

Imagens:
Figura 1: La Divina Commedia di Dante de Domenico di Michelino
Disponível em: http://oficina-literaria.blogspot.com.br/2010/01/vida-infernal-de-dante.html

P.S.: Quem se interessou pela obra pode obtê-la no site: http://www.stelle.com.br/index.html. O site ainda oferece várias notas explicativas que auxiliam - em muito - o entendimento da obra, além de trazer ilustrações.

P.P.S.: Para aqueles que gostam de games (como eu), pode fazer um tour pelos círculos do inferno no jogo “Dante’s Inferno”. Para os que possuem Xbox 360 o jogo original (Download) sai por R$ 39,00, através da Xbox Live.


quinta-feira, 10 de maio de 2012

Aula 09. Gêneros textuais I: O texto argumentativo

Principais tópicos abordados:
1. Características gerais do texto argumentativo
2. Modelos para redação do texto argumentativo: dialético, silogismo e reforço
3. Produção de texto: Regulamentação da profissão de jornalista



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segunda-feira, 7 de maio de 2012

"Quem nasceu para vintém jamais chegará a tostão"


Há alguns anos, durante as aulas do primário – era o nome do ensino fundamental de hoje – havia aulas de interpretação de texto. Durante elas, tive meu primeiro contato com o autor Monteiro Lobato por meio de um livro chamado Fábulas.

Como sugere o título, o livro é composto de diversas fábulas; porém, uma em especial jamais saiu de minhas lembranças.

Em resumo, a fábula contava o encontro de um pequeno sapo com um boi. Ao se admirar com o tamanho do boi, o sapo o desafiou, dizendo que poderia ficar do mesmo tamanho. O boi por sua vez, ridicularizou o sapo, deixando-o ainda mais irritado. O sapo começou a inspirar ar e, consequentemente, aumentar seu tamanho. Contudo, seu corpo, em determinado momento, explodiu. O boi antes de deixar o local, consignou: “Quem nasceu para vintém jamais chegará a tostão”.

Logo após a leitura do texto indicado pela professora, não pude deixar de pensar: “Seria eu um sapo ou um boi?”. Essa questão me acompanhou por anos, até que um dia cheguei a uma conclusão.

Não importa se você nasceu sapo ou boi, tudo depende de uma combinação, qual seja, esforço e dedicação.

Ora, não se pode negar que o pobre sapo foi esforçado, tentou de uma só vez atingir o tamanho do boi.

Entretanto, o que faltou ao sapo foi dedicação.

Explico.

Em que pese o esforço do sapo, em apenas alguns segundos ou minutos, o sapo não atingiria seu objetivo. Por outro lado, caso o sapo se empenhasse a atingir seu objetivo gradualmente, através de dedicação diária em treinos, provavelmente, atingiria seus objetivos ou, ao menos, chegaria perto.

Os conceitos de esforço e dedicação se complementam. Peguemos o exemplo de um indivíduo magro que deseja ser forte, isto é, musculoso. Não adianta, em um dia apenas, ir a uma academia e levantar, durante horas, cem quilos de peso.

Noutro Giro, dedicando-se diariamente e se esforçando nas atividades propostas, atingirá seu objetivo, ou fará considerável progresso.

Enfim, sempre com o devido respeito ao festejado escritor Monteiro Lobato, se, como eu, você nasceu sapo, assuma sua condição e, por meio de esforço e dedicação, atinja seus objetivos, não para ficar do tamanho de um boi, mas para ganhar tostões em vez de vinténs.


Estudo de caso da disciplina de Leitura e Produção de Texto.
Trabalho realizado por Jorge Toshiaki Koyanagui, aluno do primeiro semestre de Publicidade e Propaganda da Universidade Anhanguera.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Aula 08. A escrita acadêmica II: Resenha, artigo, monografia

Principais tópicos abordados:
1. Monografia e artigo acadêmico: principais características
2. Resumo
3. Fichamentos
4. Resenhas
5. Produção textual: resenha de um livro



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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Contexto e intertextualidade - Filme "A vida de Brian"


O filme “A Vida de Brian” do grupo Monty Phyton, realizado em 1979, estabelece intertextualidade com os Evangelhos da Bíblia. Na primeira parte do filme, que vimos em sala de aula, a intertextualidade refere-se especificamente ao nascimento de Jesus Cristo.

Como elementos visuais podemos citar as roupas usadas pelas personagens, a manjedoura, os recipientes que continham os presentes que os reis magos traziam, citados no texto bíblico, o ouro, o incenso e a mirra, a estrela indicando o local do nascimento da criança.

Como elementos verbais podemos citar a apresentação das personagens como “os três reis magos”, o uso da frase “seu filho é um messias”, a oração que fazem ao menino, a parte que citam os presentes que trazem consigo, quando dizem que chegaram lá seguindo a estrela.



Como elementos sonoros temos a música de abertura, que ajuda o público a se situar no contexto da história do filme, que indica algo grandioso, milagroso. Também podemos citar o tom da voz das personagens que interpretam os três reis magos, que é mais forte e passa um ar de respeito e reverência à criança.

A intertextualidade presente no filme se dá através de uma paródia, pois reproduz um texto bíblico, sagrado para os católicos, de forma cômica.

Essa paródia, por se tratar de um assunto tão sério, tornou-se polêmica e chegou até a ser acusada de blasfêmia por insultar a imagem de Jesus Cristo. Na época em que o filme foi produzido, a igreja não tinha a força que tem nos dias atuais, portanto o grupo não fez o filme com a ideia de gerar polêmica ou causar grande comoção. Terry Jones, idealizador do filme, disse até que não realizaria o filme nos dias atuais.¹

A cena pode ser considerada engraçada exatamente por fazer uma paródia com algo que é levado tão a sério.

Assista a cena citada aqui:



Aproveito para deixar uma das minhas cenas preferidas do filme em que temos uma ótima paródia sobre blasfêmia e o apedrejamento em praça pública:



Grupo:
Aline Fernandes
Kátia Vaz
Wellington Paulino

domingo, 29 de abril de 2012

Aula 07. A escrita acadêmica I: Plágio e ABNT

Principais tópicos abordados:
1. Características do gênero acadêmico
2. Normas gerais da ABNT
3. Plágio, paráfrase e citação
4. Referência bibliográfica
5. Citação e paráfrase - normas de ABNT
6. Atividade em grupo: padronização de texto acadêmico

Vale lembrar que as regras que vimos em sala de aula são apenas as mais importantes. É essencial consultar sempre o Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos da Anhanguera para ter acesso a todas as regras, em especial no que diz respeito às referências bibliográficas.



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terça-feira, 24 de abril de 2012

Campanha "Pepsi Pode ser" - 2011



Analisando a propaganda de TV da campanha “Pepsi Pode Ser”, percebemos uma linguagem verbal mais informal, despojada; uma paisagem sonora construída com sons ambientes e música, imagens rápidas e dinâmicas de fácil entendimento em sequência, a fim de criar uma história.

Na linguagem verbal percebemos que o narrador é como um amigo dando uma dica para o outro, dizendo que a utra opção também pode ser boa, pode valer a pena. O que o texto da propaganda nos mostra é que, mesmo nas piores situações, a segunda opção pode acabar se transformando em algo bom. Aquela situação crítica, impensável, pode se tornar algo favorável e até muito bom.

Na linguagem visual a propaganda explicita bem o texto, pois mostra as situações ruins, como assento do meio no avião, chuva torrencial, falta de quartos no hotel, e suas consequências favoráveis, as duas loiras sentadas nos assentos laterais do avião, depois pedindo para dividir o táxi, o quarto de hotel e, por fim, a banheira com o personagem principal.


Na linguagem sonora temos a presença de sons ambientes, efeitos sonoros, a fim de transportar o telespectador para a situação do personagem, para fazer com que o telespectador se identifique com as cenas, como o barulho da chuva e o som do avião. A música entra na propaganda quando o rapaz, personagem principal, consegue convencer as moças a aderirem à proposta dele. Durante toda a propaganda é o rapaz quem adere às segundas opções e, nessas situações, temos os efeitos sonoros, mas no fim da propaganda é ele quem convence as garotas, então temos uma música clássica, como forma de expressar  triunfo do personagem sobre as situações expostas.

Notamos que a linguagem verbal e a linguagem visual contrastam bastante, porque na verbal temos os personagens indicando algo ruim, mas que se torna bom quando a imagem mostra a opção, como um assento no meio costuma ser ruim, mas entre duas mulheres bonitas se torna bom.

Implicitamente, a propaganda mostra que a Pepsi é sempre a segunda opção, porque geralmente as pessoas preferem Coca-Cola. 

O público-alvo da propaganda é o consumidor de refrigerante, jovem, com senso de humor. A resposta esperada é que o público troque a Coca-Cola pela Pepsi e perceba que ela pode ser uma boa ou até a melhor opção.

Assista ao vídeo da campanha:


Grupo:
Aline Fernandes
Francelmo Soares
Kátia Vaz
Wellington Paulino

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Filme: A vida de Brian






O diretor do filme Terry Jones ( que também é o ator que faz o papel de Bryan ), recria a história de Jesus, só que em forma de PARODIA estabelecendo intertextualidade com os Evangelhos, mantendo o mesmo cenário da Judeia, as mesmas roupas da época, os mesmos personagens, só que de um jeito diferente, de um jeito cômico, os textos são totalmente inversos dos do evangelho,

O que era pra ser serio se torna engraçado e divertido, não só por essa mudança de roteiro, mas também pelos personagens e o modo como eles atuam, por exemplo na cena aonde os três reis magos vão levar os presente para jesus, no começo é aparentemente uma cena normal e seria com musicas de coros de fundo,  mostrando eles sendo guiados pela estrela, até quando eles chegam até Bryan, achando que fosse seu messias Jesus o filho de Deus. A cena já começa com a mãe de Bryan tomando um baita susto e caindo da cadeira aonde estava sentada,  e então começa uma inteligente parodia mudando os roteiros e invertendo os sentidos originais da verdadeira história, transformando o que era serio em cômico e engraçado.


Alunos:
Leandro Alves Costa
Tahuonara Brandão
Jussara Pomponio
Maria Aparecida de Oliveira
Carlos Mancini
Bianca Morais

Aula 06. Estratégias de escrita: Coerência e coesão

Principais tópicos abordados:
1. Coerência e coesão textuais
2. Coerência genérica
3. Estratégias de coesão
4. Conectivos coesivos
5. Produção de texto: texto argumentativo



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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Aula 05. Contexto e intertextualidade: O diálogo dos textos

Principais tópicos abordados:
1. Contexto sociocognitivo: revisão conceitual
2. Princípios e usos da intertextualidade
3. Tipos de intertextualidade
4. Estudo de caso: A vida de Brian

Para quem gostou da cena de abertura do filme "A vida de Brian", segue o link para mais uma cena impagável, desta vez a última cena do filme - mais uma vez, uma paródia estabelecendo intertextualidade com os Evangelhos.



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domingo, 1 de abril de 2012

Campanha HOPE Ensina com Gisele Bündchen



Analisando o conteúdo da campanha de lingerie da marca HOPE, acreditamos que, se a mesma fosse produzida com um homem ao invés da modelo Gisele Bündchen, mas que se mantesse a mesma ideia, a campanha não funcionaria, pois no Brasil não existe uma cultura preconceituosa para com os homens.  

Devido a cultura imposta às mulheres da ideia da submissão ao homem, percebemos uma posição bastante machista no texto do comercial, porque fica evidente a apelação sexual quando mostra a necessidade da mulher de estar de lingerie para chamar a atenção do homem e não causar uma briga com as situações expostas nos comerciais de tv. A campanha ressalta ainda mais os preconceitos aos quais as mulheres são expostas diariamente, como dizer que a mulher não sabe dirigir, depende financeiramente do homem e é extremamente consumista e inconsequente, e também reforça o preconceito dos homens para com as sogras.


Acreditamos que a SPM (Secretaria de Políticas para as Mulheres) tenha pedido a suspensão da campanha por esta ser machista, por colocar a mulher como inferior perante ao homem e ressaltar todos os preconceitos que as mulheres sofrem na sociedade. E principalmente por mostrar a mulher como um produto, como mulher-objeto, sempre sem conteúdo, sem opinião.

Nós concordamos com a ação da SPM, pois achamos a propaganda totalmente sem propósito, pois parece que a lingerie está sendo vendida para os homens e não para as mulheres, porque não acreditamos que as mulheres tenham gostado de se ver como a marca HOPE as retratou na campanha.

Assista aos vídeos da campanha aqui



Texto por Aline Fernandes, Francelmo Soares, Kátia Vaz, Tiago Neves, Wesley Silva
Produção Audiovisual

quinta-feira, 29 de março de 2012

Aula 04. Conceitos essenciais de leitura: Textos verbais e não verbais

Principais tópicos abordados:
1. Múltiplas linguagens do texto
2. Metodologia de leitura: análise
3. Metodologia de leitura: síntese
4. Exemplo: Campanha Itaú Garotinha 2011
5. Estudo de caso: Campanha Pepsi Pode Ser 2010-2011



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Seguem os vídeos das peças publicitárias que estudamos em sala de aula: o vídeo "Garotinha", do Itaú, e o vídeo "Pode Ser", da Pepsi.



sexta-feira, 23 de março de 2012

Aula 03. Escrita, meio e mensagem: Mensagens quentes e frias

Principais tópicos abordados:
1. Meio é mensagem
2. Mensagens quentes e frias
3. Os ganchos frios
4. Iconicidade dos textos
5. Estudo de caso: Regimento da Uniban, cap. V

Como comentei com vocês em sala de aula, estou postando aqui o link para ele, o único, o incomparável, o inconfundível, o infame... Gerador de Lero-Lero! Simulem um texto gerado com a ferramenta, estudem-no com carinho e jamais façam nada sequer parecido!



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sexta-feira, 16 de março de 2012

Variantes regionais e registros linguísticos: sentença do juiz de direito Carlos Alberto Loiola

Meus alunos nunca me deixam mentir sozinho. O Jorge Koyanagui, da turma de Publicidade e Propaganda, me enviou uma matéria publicada no newsletter jurídico Migalhas (clique aqui para ler), que tem tudo a ver com o que estudamos de Sociolinguística, em especial os tópicos de variantes linguísticas e registros. O texto do juiz é uma aula para todos aqueles que usam a norma culta para excluir e desqualificar - e um lembrete de que nossos idiomas e nossas variantes linguísticas fazem parte do patrimônio cultural imaterial do Brasil e precisam ser prestigiados e protegidos!

Obrigado pela matéria, Jorge!

quinta-feira, 15 de março de 2012

Aula 02. O esquema da comunicação: Construção do sentido

Principais tópicos abordados:
1. Revisão: conceitos de sociolinguística e estilística
2. O tripé da comunicação
3. Texto explícito e texto implícito
4. Pragmática
5. Contexto sociocognitivo
6. Estudo de caso: Campanha HOPE Ensina 2011

Para quem ficou interessado na discussão que fizemos em torno da campanha HOPE Ensina, segue o link para uma matéria do blog Histórias pra Boi Acordar, que publicou trechos de uma entrevista muito interessante dada por Iriny Lopes (ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres) para a revista Carta Capital.



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Aproveito para postar aqui o vídeo com as três peças publicitárias do nosso estudo de caso, para quem quiser (re)ver.


quinta-feira, 8 de março de 2012

Aula 01. Registros linguísticos e a norma culta: a variedade da língua x o padrão gramatical

Principais tópicos abordados:
1. Norma culta
2. Variedades linguísticas
3. Preconceito linguístico
4. Registros linguísticos
5. Estudo de caso: Gaiola das Cabeçudas

Assista aqui ao vídeo no qual foi baseado nosso estudo de caso da Aula 01:






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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Aula inaugural: Apresentação do Plano de Ensino e Aprendizagem

Principais tópicos trabalhados:
1. Comunicação: interpretação e escrita
2. Os ruídos da comunicação
3. PEA - Plano de Ensino e Aprendizagem
4. Sistema de Avaliação
5. Trabalho: Meios de comunicação




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Pontapé inicial


Bem-vindos, caros discípulos!

Sim, eu sei que, por enquanto, vocês devem estar um pouco confusos com todo o novo mundo que se abriu diante de vocês com o início do seu curso de Graduação. São diversas atividades e compromissos para os quais vocês precisam estar atentos, e este blog foi criado para ajudá-los a se organizarem em relação às atividades da nossa disciplina de Leitura e Produção de Texto. Para começo de conversa, vocês encontrarão aqui um calendário com todas as atividades e compromissos que vocês deverão observar (veja na barra lateral direita) e o nosso PEA, o famigerado Programa de Ensino e Aprendizagem. Esse documento será o norte de vocês durante todo o curso - antes de perguntar qualquer coisa ao professor, chequem primeiro o PEA! Lá vocês encontrarão:

1. um cronograma dos tópicos a serem desenvolvidos, aula a aula;
2. a ementa e os objetivos do curso, para ajudá-los a se situarem;
3. prazos para avaliações e entregas de relatórios e trabalhos;
4. instruções para a realização do trabalho que irá compor a Avaliação Bimestral;
5. indicações de leituras e sites para consulta e pesquisa

Além disso, a cada aula, você encontrará aqui o material de apoio multimídia usado durante a parte expositiva, além das questões, debates e atividades práticas e estudos de caso que realizaremos em sala de aula.

Mas, com o tempo, este espaço irá se tornar maior do que isso. Quero contar com a ajuda de vocês para poder publicar e divulgar as produções do nosso curso. Os trabalhos da Avaliação Bimestral poderão ser postados aqui para serem divulgados, compartilhados, curtidos no Facebook e tweetados para quem vocês quiserem - ou vocês preferem ter toda aquela trabalheira para, no fim das contas, só eu conhecer e comentar o resultado? Também irei selecionar as melhores produções elaboradas pelos alunos em nossas atividades práticas para serem publicadas aqui, da forma como vocês escolherem. Ou seja, desde já, estou convidando cada um de vocês a ser um co-editor deste nosso blog. Conhecimento que não se compartilha morre conosco! Claro que qualquer um de vocês também poderá comentar as produções dos colegas assim que elas forem publicadas: não há ferramenta melhor para se avançar no conhecimento do que o debate de ideias!

Mais uma vez, sejam bem-vindos, e bons estudos!